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sábado, 22 de janeiro de 2011

Sábado 22 de Janeiro de 2011



Com a confirmação de Otto Alencar para titular da Secretaria de Infraestrutura, antecipada há uma semana pelo JORNAL DA MÍDIA, começou a ser definida também as mudanças em um dos órgãos da Seinfra: a Agerba.
O diretor-executivo da autarquia, Ranato Andrade, está caindo. Ou melhor: já caiu.
Ontem, o deputado federal Marcos Medrado, que é o padrinho de Renato, passou algumas horas despachando no gabinete do afilhado, tomou cafezinho, papeou, e depois deu-lhe o cartão vermelho. Medrado já tem o nome que irá substitui-lo. Fala-se em uma “solução caseira”.
Como conseguiu sustentar seu afilhado na direção da Agerba durante 10 meses, Medrado vai utilizar, possivelmente, a mesma estratégia que empregou para demitir Aristides Amorim, que ele levou para a Agerba, mas que só ficou seis meses por lá.
A deculpa será mais ou menos esta: “O Renato saiu porque recebeu uma excelente proposta da iniciativa privada”.
Cruz credo!
Renato pode virar pescador – Fala-se que com o afilhado Renato, o deputado será mais bondoso. Tentará a todo custo empregá-lo na concessionária TWB. Sem dúvida, uma grande oportunidade para o pupilo de Medrado aprender com a “grande equipe” do empresário paranaense Pinto dos Santos algumas coisinhas para enriquecer seu currículo de submissão e se tornar um verdadeiro ”expert”. Sem dúvida, uma ”grande escola” seria a TWB para Renato.
Na TWB, comenta-se, o ex-diretor da Agerba poderia retomar o projeto de produção de beijupirá. Ou seja, iria criar peixe. Em 2007, para quem tem memória fraca, o governador Wagner, coitado, teve a infelicidade de anunciar que a TWB estava trazendo para a Bahia um “fabuloso” projeto de produção do peixe, que ele, Wagner, gosta tanto de degustar. O governador não deixou de elogiar a TWB, falou dos investimentos da empresa e dos “benefícios” que a criação de peixe da péssima concessionária do ferry boat traria para os pescadores baianos, com geração de emprego e aumento de renda.
Jornais dedicaram páginas e páginas ao beijupirá da TWB. Menos de três anos depois, e nada. Como a maioria das coisas da TWB, esse também foi para o fundo do poço. A concessionária distribuiu as espécies que trouxe para o criatório com seus funcionários. Pelo menos fez uma caridade para com os coitados. Pois é: Medrado pode encaixar o afilhado nessa coisa aí. Em vez de cuidar do transporte da Agerba, vai aprender a pescar.
Outra alternativa que Medrado tem para o afilhado é empregá-lo em algum órgão da Prefeitura. Bem, menos mal. Como o ex-ministro Geddel costuma tratar o prefeito João Henrique de “menino maluquinho”, vai ficar tudo em casa: na Agerba e na Seinfra, Renato José ganhou o carinhoso apelido de “maluquinho da Agerba”. Eles poderão se entender maravilhosamente bem.
Com Informações do Blog da Ilha

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