PM morre com disparo acidental da própria arma na Bahia
14/04/2012-08:17Sargento manuseava revólver calibre 38 da colega quando ocorreu disparo. Mulher foi submetida a cirurgia mas não resistiu
Uma soldado da Polícia Militar, de 24 anos, morreu na manhã desta sexta-feira (13) vítima de disparo acidental da própria arma, que era manuseada por um colega de trabalho na noite de quinta-feira (12). A fatalidade ocorreu durante plantão na cidade de Poções, na região sudoeste da Bahia.
Segundo a assessoria da PM, a soldado e um sargento estavam em serviço na sede da 79ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) quando por volta das 21h, o sargento manuseou a arma da colega, um revólver calibre 38 e houve um disparo ao retirar a arma do coldre, atingindo a cintura da soldado. A mulher, que estava na Polícia Militar da Bahia há quatro anos, morreu por volta de 5h desta sexta-feira. O sepultamento será realizado na manhã de sábado (14), em Poções.
PM morre com disparo acidental da própria arma na Bahia
14/04/2012-08:17
Sargento manuseava revólver calibre 38 da colega quando ocorreu disparo. Mulher foi submetida a cirurgia mas não resistiu
Uma soldado da Polícia Militar, de 24 anos, morreu na manhã desta sexta-feira (13) vítima de disparo acidental da própria arma, que era manuseada por um colega de trabalho na noite de quinta-feira (12). A fatalidade ocorreu durante plantão na cidade de Poções, na região sudoeste da Bahia.Segundo a assessoria da PM, a soldado e um sargento estavam em serviço na sede da 79ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) quando por volta das 21h, o sargento manuseou a arma da colega, um revólver calibre 38 e houve um disparo ao retirar a arma do coldre, atingindo a cintura da soldado. A mulher, que estava na Polícia Militar da Bahia há quatro anos, morreu por volta de 5h desta sexta-feira. O sepultamento será realizado na manhã de sábado (14), em Poções.
Crianças começam a deixar sede da Assembleia Legislativa ocupada por Policiais Militares
07/02/2012
Um grupo com crianças deixou, na noite desta segunda-feira (6), o prédio da Assembleia Legislativa da Bahia, em Salvador, órgão público ocupado por policiais militares grevistas e onde já houve confronto com tropas especiais enviadas para reforçar a segurança na cidade. À noite, o Exército chegou a informar que oito crianças tinham saído, mas o balanço divulgado na manhã desta terça (7) o número foi corrigido para sete. Não havia confirmação de quantas permaneciam no local.
De acordo com o tenente-coronel Cunha, chefe de comunicação do Exército, a saída ocorreu espontaneamente por volta das 21h. Eles foram submetidos a exames médicos, alimentados e deixaram o local em carro particular.

O Ministério Público da Bahia (MP-BA) já havia se posicionado sobre a presença de crianças e entrou com pedido de medida cautelar para que elas fossem retiradas do local. Durante a cobertura da greve, o G1 constatou a presença de crianças entre familiares de policiais militares que ocupam a sede da Assembleia para a mobilização da categoria, que começou na terça-feira (31).
Segundo Mônica Barroso, promotora do MP-BA, o pedido de medida cautelar foi feito na noite de domingo (5) pela promotora Ediene Lousado e deferido pelo juiz plantonista na manhã desta segunda-feira (6). “O Ministério Público entende que as crianças que estão na Assembleia estão em situação de risco e podem sofrer danos à integridade física e psicológica”, afirma a promotora. Ela acrescenta que o órgão aguarda o cumprimento da decisão através das autoridades policiais.
O governo do estado divulgou através de nota que o subcoordenador do Centro de Defesa da Criança e Adolescente (Cedeca), Waldemar Oliveira, esteve na Assembleia no início da noite desta segunda-feira e constatou a existência de condições impróprias para a presença de crianças e adolescentes. A nota informa ainda que dois conselheiros tutelares apresentaram aos manifestantes a decisão concedida pelo juiz.
“Eu perguntei quantas crianças e adolescentes estão aqui e me disseram que este número gira em torno de 150. Foi dado conhecimento ao comando da greve sobre esta liminar, e a expectativa é que se cumpra. Caso haja o descumprimento desta ordem judicial, com certeza alguém vai ter que responder”, afirmou Oliveira através da nota.