PMDB CULPA GOVERNO E MARIA LUIZA POR ROMPIMENTO
Foto: Agecom
Em outubro de 2010, logo após o 1º turno, JH e Maria Luiza visitaram Jaques Wagner
Em outubro de 2010, logo após o 1º turno, JH e Maria Luiza visitaram Jaques WagnerNo documento que oficializou o rompimento com o prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro, o PMDB ressaltou o período em que esteve na administração e culpou o governo do Estado e a deputada estadual Maria Luiza, ex-peemedebista, pela crise política no Palácio Thomé de Souza. Conforme o texto, assinado pelos diretórios estadual e municipal, o ingresso da sigla na gestão, durante o período em que Geddel Vieira Lima era o ministro da Integração Nacional, “resultou a pública e notória melhoria da eficiência administrativa e da captação de recursos junto ao governo federal. A presença do PMDB mudou a cara da administração”. Sobre o Estado, a agremiação lembrou a campanha de 2008, em que JH enfrentou o PT no segundo turno, para acusar a administração de Jaques Wagner de prevaricação. “É bom lembrar que o atual governador tudo fez para derrotá-lo, usando de forma escancarada a máquina do governo, na tentativa de eleger o candidato Walter Pinheiro”, apontou. Já a primeira-dama é considerada a principal responsável pela cisão entre o alcaide e o PMDB. Em mais uma grave incriminação, os peemedebistas alegam que a prefeitura favoreceu a campanha de Maria Luiza à reeleição. “A aproximação das eleições de 2010 acelerou este processo a partir da, até hoje inexplicável, desfiliação do PMDB da deputada Maria Luiza Carneiro, primeira-dama do Município. A reeleição da deputada passou a ser o único e preponderante projeto da prefeitura, ao qual tiveram que se subjugar os interesses da administração e as lideranças políticas da base do governo municipal”, denunciou, ao salientar que a candidatura de Geddel ao governo foi “totalmente ignorada” por JH. Clique aqui (I e II) e leia na íntegra a carta do PMDB.
(Evilásio Júnior)

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